Governo participativo: RUBERVAL PROPÔS COMUNICAÇÃO PRÉVIA À POPULAÇÃO NA HORA DE REALIZAR OBRAS DE INFRAESTRUTURA E URBANIZAÇÃO EM POSTO DA MATA
Área central de Posto da Mata |
Quando exercia mandato de vereador, Indicação assinada
por Ruberval Lima Porto, apresentada na reunião da Câmara de Nova Viçosa, dia
12/08/2012, propôs a obrigatoriedade de comunicação prévia e consulta às
diretorias das associações, entidades, igrejas e demais segmentos organizados
da sociedade na hora de a Prefeitura executar obras de infraestrutura e
urbanização na área central de Posto da Mata.
Ao justificar o documento, Ruberval lembrou que, nos
últimos anos, eram constantes os transtornos causados pelas obras de
infraestrutura e urbanização, realizadas na área central de Posto da Mata. Com
isso, dezenas de comerciantes sentiam-se prejudicados em seus negócios do dia a
dia, sem se falar nos representantes de associações de classe, entidades
filantrópicas, igrejas e demais segmentos organizados da sociedade.
Diante do problema, Ruberval decidiu encaminhar documento
à Câmara, pedindo providências ao Executivo. “É necessário que haja comunicação e consulta prévia à sociedade
organizada, como medida que deverá preceder a realização de quaisquer obras de
infraestrutura e urbanização”.
Ruberval ressaltou: “Não
se trata de suprimir a autoridade do poder público, mas de estabelecer ações
participativas com o segmento empresarial e entidades, reconhecendo a
importância da opinião pública no processo de desenvolvimento socioeconômico. A
comunicação aqui mencionada servirá para estabelecer, de forma criteriosa e
harmônica, sem maiores prejuízos para a sociedade civil ou para o poder
público, definição de locais para a realização de obras estruturais,
cronogramas de trabalho, rodízio e interdição de ruas, redefinição do horário
de trabalho, organização do trânsito, colocação de placas de orientação etc.”
Para não ser mal-interpretado, Ruberval, na época da
tramitação do documento, fez questão de repetir: “Não se pretende barrar a
execução de obras que são consideradas essenciais, mas de se estabelecer um
entendimento com a sociedade, para que os trabalhos possam fluir da melhor
maneira possível”.
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