RUBERVAL LAMENTA MORTE DO CONHECIDO MÚSICO “JUJU”, QUE ANIMOU BLOCO TSUNAMI NA ABERTURA DO CARNAVAL

O conhecido Juju: agora é só saudade
Profundamente emocionado, o vice-prefeito de Nova Viçosa, Ruberval Lima Porto, lamentou o falecimento de Anderson Chapolim Campos, o conhecido “Juju”, do grupo “Juju & Banda”, que sacudiu a abertura do Carnaval 2017 no sábado, 25 de fevereiro, ao puxar o Bloco Tsunami, em cima do trio elétrico.

Lembrança do carnaval, no Bloco Tsunami
Juju deixa nosso convívio aos 42 anos, completados em novembro passado. Carioca de nascimento, escolheu Nova Viçosa para morar e logo se apaixonou pela cidade e pelas pessoas, integrando-se rapidamente ao nosso dia a dia.


Pescador profissional, músico e animador nas horas vagas, era uma pessoa alegre, com vasto círculo de amigos, sempre de bem com a vida.



Anderson morreu vítima de afogamento. Seu corpo será velado entre 17 e 18 horas desta quarta-feira, no Centro de Treinamento de Nova Viçosa e, logo depois, transladado para Vila Velha/ES, onde será sepultado, a pedido de familiares, que residem naquela cidade capixaba.

Vai deixar saudades.


Comentários

  1. Tenho dito, reiteradas vezes, que o Brasil é um país dominado e que essa dominação se reflete no seu sistema de ensino. Diversos estudos feitos pelo mundo afora já constataram que o ensino dos pobres está programado para produzir fracassados que não terão outra alternativa que não seja a de aceitar empregos de baixa qualificação e de pífia remuneração. Há 46 anos a UNESCO disse que A ESCOLA FALIU no Terceiro Mundo.

    Num mundo em que a China assume um poder impressionante, assimilando toda a cultura ocidental, o Brasil permanece num provincianismo deprimente. Daí o nosso capitalismo periférico e dependente, a nossa pouca relevância, a não ser como fornecedor de matérias primas, produtos de pouco valor agregado.

    O Donald Trump não está preocupado com o Brasil. Isso aqui é um quintal deles, onde eles deitam e rolam. Ele está preocupado com a China, com a Rússia, com a Coreia do Norte. Com eles o Trump não canta de galo, pois sabe que o buraco é mais em baixo.

    E quanto a nós, brasileiros? Um dos nossos generais disse que o nosso Exército (que não é ruim) não resistiria por dez dias ao Exército americano e que teríamos que partir para a luta de guerrilhas. Onde estão os nossos engenheiros, cientistas, técnicos de alto nível? Como formá-los com um péssimo ensino de matemática?

    Diversos estudos mostram que 70 por cento do povo brasileiro é infantilizado, daí a sua eterna busca de um “pai protetor”, a sua constante dependência de políticos e poderosos que possam lhes favorecer. A criança brinca e os adultos infantilizados também brincam. Brincam de ser pais, mães, professores, alunos, médicos, políticos, advogados, engenheiros. Salvam-se pelos 30 por cento não infantilizados.

    A criança vive no mundo da fantasia. Mas a fome é real é, quando ela bate, a criança para de brincar. Essa é a razão pela qual muitos adultos infantilizados se mexem: a dura realidade da vida. Mas, tão logo saciado o desejo, voltam a brincar.

    Não estou cobrando dos grotões brasileiros soluções para estas questões. O Brasil não é relevante no cenário global e os grotões brasileiros, que tem ínfima parcela no PIB dos seus Estados, tem menos relevância ainda.

    O problema é antigo, tanto que o doutor Freud, que morreu em 1939, disse: “o homem precisa deixar de ser uma eterna criança e aprender a enfrentar o mundo hostil”.

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