R$ 1 MILHÃO EM CAIXA PARA A SAÚDE
Ruberval diz que recurso já está depositado nos cofres do
Município e exige aplicação imediata por parte do prefeito
Garantido e confirmado: na quinta-feira da semana
passada, dia 14/6, o Ministério da Saúde liberou o pagamento da emenda
individual impositiva do deputado federal Jutahy Magalhães Jr., no valor de R$
500 mil (três ordens bancárias - R$ 199.970,00 + R$ 50.000,00 + R$ 249.990,00),
para aquisição de equipamentos para Unidade de Atenção Especializada em Saúde do
município de Nova Viçosa.
COMPROVANTE DAS ORDENS BANCÁRIAS FEITAS NO DIA 14 DE JUNHO DE 2018 |
Agora, somando-se às outras três ordens bancárias em
favor do Fundo Municipal de Saúde de Nova Viçosa, na conta desde o mês de março
(R$ 170.000,00 no dia 5 de março + R$ 100.000,00 no dia 9 de março + R$ 229.920,00
no dia 9 de março = total de 499.920,00), o volume de recursos liberados para o Município chega a quase
1 milhão de reais (em valores exatos: R$ 999.880,00).
Responsável pelos pedidos feitos diretamente ao deputado
Jutahy Jr., o vice-prefeito Ruberval Lima Porto diz não entender por que, até o momento, o
prefeito não providenciou a sua correta aplicação.
DINHEIRO QUE ESTÁ NA CONTA DESDE MARÇO DESTE ANO, MAS QUE ATÉ AGORA NÃO FOI APLICADO NA SAÚDE |
Explicou Ruberval: “São recursos garantidos por meio de
emendas parlamentares ao Orçamento Geral da União, assinadas por nosso deputado
Jutahy, para aplicação no Programa de Atenção Especializada de Saúde no
Município. O dinheiro tem aplicação indicada na compra de uma ambulância,
aparelho de ultrassonografia e outros equipamentos e materiais de uso contínuo
da Saúde”.
Especificamente quanto aos recursos depositados dia 14
deste mês, a destinação refere-se à compra de equipamentos para realização de
exames de mamografia, além de outros equipamentos para a saúde básica.
Completa o vice-prefeito: “Ninguém entendeu até agora o
porquê desse dinheiro não ter sido aplicado na área da saúde pelo Município, dentro
das recomendações legais. Pior é que nenhuma informação foi dada à população. Enquanto
isso, a saúde continua necessitando desses recursos.”
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