CORONAVÍRUS: VICE-PREFEITO DE NOVA VIÇOSA COBRA MEDIDAS URGENTES POR PARTE DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL
Ruberval alega que o momento exige decisões e medidas
enérgicas
Ruberval: responsabilidade e ação já por parte do Município |
Diante das normas e decretos editados pelos governos
federal e estadual para conter o avanço do novo coronavírus (Covid-19), o
vice-prefeito de Nova Viçosa, Ruberval Lima Porto, diz que já passou da hora de
o Município tomar as medidas adequadas.
“Não podemos esperar que seja confirmado um caso de
contaminação em nosso Município para se tomar providências”, advertiu. Ele lembra
que já foram detectados casos em Porto Seguro, Teixeira de Freitas e Prado,
portanto o vírus já está circulando em cidades do extremo sul do estado.
O entendimento de Ruberval é que o Município precisa
decretar ações normativas adequadas ao grave momento, entre elas resoluções sobre
suspensão de aulas na rede municipal, proibição de eventos que reúnam muitas pessoas,
medidas para atendimento à população nas repartições públicas.
Vale lembrar que as investigações sobre transmissão do
novo coronavírus ainda estão em andamento, mas a disseminação de pessoa para
pessoa – contaminação por contato – já está acontecendo na região.
A transmissão costuma ocorrer pelo ar ou por contato
pessoal com secreções contaminadas, como gotículas de saliva, espirro, tosse,
catarro, contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão, contato com
objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou
olhos. Por isso, a adoção de medidas por
parte do governo municipal torna-se imprescindível.
O vice-prefeito cita a lei federal nº 13.979, conhecida
como “Lei da Quarentena”, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento da emergência
de saúde pública decorrente do coronavírus. A lei faculta a adoção de medidas
como isolamento, quarentena, exames médicos, testes laboratoriais e outras.
“Não se pode cruzar os braços. O momento é preocupante”,
concluiu Ruberval.
Verdade já era pra ter tomado as devidas providências,
ResponderExcluirSalve, salve, vice...
ResponderExcluirEstamos aqui assustados com a inércia do nosso "poder público", que ainda não se movimentou para impedir a entrada de veranistas que acham que estão de férias. Lugares endêmicos de onde essas pessoas vem, precisam ficar 14 dias de reclusão. Nossa cidade ainda não teve nenhuma manifestação do vírus e estamos abertos a tudo e todos?
Movimento é vida, amigo. Arregaça as mangas e toca essa banda diferente aí. Não vamos para a entrada da cidade impedir essa entrada, porque o momento não é propício. Não queremos nos tornar agentes transmissores deste vírus. Estamos exercitando nossa solidariedade com o próximo. Mas parece que o veranista não sabe muito bem o significado dessa palavra.
Segura no chifre desse boi que tem muita gente aqui que pode te ajudar a derrubá-lo. É uma questão de mudança de comportamento... precisamos disso agora, antes que o vírus se manifeste por aqui também.
Estamos atentos...